sábado, 14 de julho de 2012

La Rouge

Não era bem minha ideia inicial postar aqui, conteúdos da gastronomia, no entanto, estou gostando da descoberta e entendo como uma prestação de serviço para a turma com poucas opções gastronômicas.
La Rouge é um bistrô que abriu a pouco tempo, uns 3 meses, e realmente é muito interessante. Pode ser considerada como uma opção requintada, em Porto Alegre, para os vegetarianos e, principalmente, para os veganos, pois todos os pratos estão livres de produtos de origem animal.
O local possui um ar retrô e é uma graça. A comida é fantástica. A lasanha de moranga cabotiá e berinjela é um arrazo, a massa de tagliatelle artesanal ao molho de tomates com ervas finas e almôndegas feitas com grãos e nozes também surpreende, sem falar dos doces que também são uma delícia. Para completar tudo é preparado com produtos orgânicos e o atendimento é especial. Fica a dica que vale a pena conferir. www.larougebistro.com.br

domingo, 13 de maio de 2012

Sai um, entra outro...

Ainda de luto pelo fechamento do Bar da Gringa (saudades) e perdidos pela cidade em busca de opções vegetarianas e veganas, eis que nos deparamos, por indicação de amigos, com uma nova casa na liha fast food noturna na cidade de Porto Alegre. Claro que não é na mesma linha da Gringa mas, é mais uma opção.
Chama-se Cachorro Louco, e como o nome sugere, é especializado em cachorro-quente, embora venda pizzas  brotinho e crepes doces e salgados. No cardápio  tem diversos tipos de cachorros quentes, de 14cm e 20cm, inclusive opções vegetarianas e vegana, saborosos e de muita qualidade.
Localizado na rua Buenos Aires, 441 - bairro Jardim Botânico, o local é pequeno mas bem organizado, com ambiente climatizado e Wi-Fi. O horário de funcionamento é de terça-feira a sábado das 16h às 22h e aos domingos das 18h às 22h.
Também trabalha com tele-entrega, para toda Porto Alegre, pelo fone (51) 4101-8929 e 3533-3800. Mais informações e cardápio acesse o site:  www.ocachorrolouco.com.br.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Inevitável

Revendo meus conceitos, me deparei com minha própria crueldade e esta constatação me fez parar de comer carne. Assim, já fazem 8 meses que não mato diretamente um animal. Digo diretamente porque, para mim, o fato de comer carne me deixava na linha de frente dos abatedeouros. Hoje, pelo fato de não comer mais carne mas ainda consumir ovos e laticínos, me coloco numa posição indireta na matança, digamos que recuei algumas fileiras.
Não pretendo militar sobre o tema até porque, acredito que como aconteceu comigo, esta deve ser uma questão interna e de reflexão individual, só não aceito discursos de responsabilidade sócio-ambiental vindos de quem ainda cultua a carne, principalmente, em épocas de informações fartas sobre o quanto a criação de animais para abate afeta o sistema como um todo.
Enfim, acredito que somos inteligentes o suficiente para tentar achar um argumento que torne aceitável ou vantajoso o consumo de animais.